You live, you learn You love, you learn You cry, you learn You lose, you learn You bleed, you learn You scream, you learn You grieve, you learn You choke, you learn You laugh, you learn You choose, you learn You pray, you learn You ask, you learn You live, you learn | Você vive, você aprende, você ama, você aprende Você chora, você aprende, você perde, você aprende Você sangra, você aprende, você grita, você aprende Você se aflige, você aprende, você se sufoca, você aprende Você ri, você aprende, você escolhe, você aprende Você reza, você aprende, você pergunta, você aprende Você vive, você aprende | Tù vives tù aprendes Tù amas tù aprendes Tù lloras tù aprendes Tù pierdès tù aprendes Tù sangràs tù aprendes Tù gritas tù aprendes Te afliges tù aprendes Te ahogas tù aprendes Tù ries tù aprendes Tù eliges tù aprendes Tù rezas tù aprendes Tù preguntas tù aprendes Tù vives tù aprendes |
Sábias agudezas... refinamentos... - não! Nada disso encontrarás aqui. Um poema não é para te distraíres como com essas imagens mutantes de caleidoscópios. Um poema não é quando te deténs para apreciar um detalhe Um poema não é também quando paras no fim, porque um verdadeiro poema continua sempre... Um poema que não te ajude a viver e não saiba preparar-te para a morte não tem sentido: é um pobre chocalho de palavras. MQ
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe. Oscar Wilde
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Caro Poeta Rupestre,
ResponderExcluirseu poema-concretista lembrou um de mesmo assunto, mas mais detalhados, de Borges:
E Aprendemos
Após um tempo,
Aprendemos a diferença subtil
Entre segurar uma mão
E acorrentar uma alma,
E aprendemos
Que o amor não significa deitar-se
E uma companhia não significa segurança
E começamos a aprender…
Que os beijos não são contratos
E os presentes não são promessas
E começamos a aceitar as derrotas
De cabeca levantada e os olhos abertos
Aprendemos a construir
Todos os seus caminhos de hoje,
Porque a terra amanhã
É demasiado incerta para planos…
E os futuros têm um forma de ficarem
Pela metade.
E depois de um tempo
Aprendemos que se for demasiado,
Até um calorzinho do sol queima.
Assim plantamos nosso próprio jardim
E decoramos nossa própria alma,
Em vez de esperarmos que alguém nos traga flores.
E aprendemos que realmente podemos aguentar,
Que somos realmente fortes,
Que valemos realmente a pena,
E aprendemos e aprendemos…
E em cada dia aprendemos.
Eu conheço esse poema... em especial eu tinha lido ele, porém estou tentando adotar uma forma simples de fazer tijolo de barro, somente com barro... (metáfora ao contrário) =D
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