Hoje ele amarga, a triste e desidratada vida, onde as borboletas não passam mais pela janela.
No fim dos seus áureos anos de romance e paixão Sir Henry, passeando pelo condado de Poesias Rupestres, resolveu entalhar nesse blog a seguite poesia de despedida:
Nem me Diga
(Henry of Charlotte)
(Henry of Charlotte)
O que sinto não digo.
Não pode ser dito.
Não cabe na palavra.
Não vale a palavra.
Não gosta da palavra.
O que sinto é indizível
O que digo não sinto.
Não pode ser sentido.
Não cabe no sentimento.
Não vale o sentimento.
Não gosta de ser sentido
O que digo não tem sentido
Este tal de Henry, além de chato é mal poeta... Prefiro o Poeta Rupestre, ao menos , é mais autêntico e muito menos pretencioso :-)
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